sexta-feira, 20 de junho de 2008

Firefox 3 é baixado mais de 8,2 milhões de vezes

"Em um dia, Mozilla supera marca dos 8 milhões de downloads. Recorde será confirmado em uma semana.

A tentativa da Mozilla de tornar seu navegador Firefox o programa mais baixado da internet no dia do lançamento fez os servidores da fundação anotarem mais de 8,265 milhões de downloads do navegador num prazo de 24 horas.

Representantes do Guiness Book of Records vão auditar o resultado e, em até uma semana, vão confirmar se o Firefox 3 atingiu ou não o recorde.

Ao longo das últimas 24 horas, a Mozilla registrou média de 6,6 mil aplicativos baixados por minuto. Em alguns momentos, no entanto, houve picos de 14 mil downloads por minuto.

Os maiores picos concentraram-se nos primeiros 90 minutos de disponibilidade da versão, período em que houve instabilidade nos servidores da Mozilla.

O forte volume de downloads deve impactar na próxima medição de participação de mercado dos browsers.

Segundo a Net Applications, a onda de downloads já faz a versão 3 do Firefox aparecer com 4% de market share no mercado de navegadores, o que coloca a versão, sozinha, a frente do Opera (0,71%) e próxima do Safari (6,25%).

De longe, o país que liderou os downloads foram os Estados Unidos, com 2,5 milhões de arquivos baixados.

A Alemanha ficou com 597 mil cópias baixadas, seguida pelo Japão com 401 mil. Reino Unido e França aparecem com 290 mil e 286 mil downloads respectivamente.

O Brasil fica num bloco intermediário, com 183 mil downloads, valor próximo do Canadá (221 mil) e China (170 mil).

O mapa dos downloads no mundo reflete, de certa forma, o grau de inclusão digital dos vários países do mundo. As menores taxas de download foram anotadas na África.

A África do Sul anotou 18 mil downloads e outros países como Angola (228) e Líbia (243) tiveram participação baixíssima. Na América do Sul, a Bolívia respondeu por 2,6 mil arquivos baixados."

Fonte: INFO Online

Bug no Word abre o micro para crackers

"Uma falha no Word 2000 e 2003 permite a execução remota de programas nas máquinas vulneráveis.

Segundo um alerta distribuído pelo SANS Institute, o problema, classificado como crítico, localiza-se na função que determina se um arquivo deve ser aberto sem que o programa peça uma autorização do usuário.

Com a falha, um documento especialmente criado por crackers pode provocar um estouro de memória e abrir o micro para controle externo. O SANS Institute também informa que já existem na internet materiais mostrando como explorar a brecha no Word, versões 2000 e 2003. A Microsoft ainda não se manifestou sobre o assunto."

Fonte: INFO Online