segunda-feira, 26 de maio de 2008

Apple pode lançar iPhone 3G dia 9 de Junho, diz blog

A Apple poderá lançar a versão 3G do iPhone durante a Worldwide Developers Conference, que acontece em São Francisco, nos EUA, a 9 de Junho. A informação é do blog Gizmodo, que afirma que o aparelho chegará às lojas logo após o lançamento e não no fim do ano, como era esperado.

Após meses de especulação, o blog confirma que a empresa de Steve Jobs vai adoptar novas políticas de vendas para o dispositivo, sendo que o iPhone será vendido como um telemóvel comum, disponível, por exemplo, nas promoções de descontos das operadoras para clientes antigos.

Em geral, a marca firma contratos de exclusividade com operadoras de cada país para a comercialização do aparelho. Nos EUA, por exemplo, os compradores têm de assinar fidelização por dois anos com a AT&T para usar o telemóvel. Contudo, há indicações de que a marca pretende mudar essa postura.

Na passada semana, a marca informou que as unidades disponíveis para vendas online nos EUA e no Reino Unido estavam esgotadas, o que fez com que aumentassem os rumores de que a empresa se encontra a preparar o lançamento de uma nova geração do iPhone, em formato 3G, uma das principais críticas apontadas à actual edição do telemóvel, que não tem essa função.

Em Março, um analista da Bank of America, Scott Craig, informou que o lançamento do iPhone 3G aconteceria ainda no primeiro semestre deste ano.

Fonte

Atualização pode ser usada para o mal

David Brumley e Pongsin Poosankam, da Carnegie Mellon; Dawn Song, da Universidade da Califórnia; e Jiang Zheng, da Universidade de Pittsburgh, descobriram um método de comparação que possibilitaria, a partir de um "patch" recém-lançado, a geração automática de um malware capaz de explorar vulnerabilidades.

De acordo com o site heise Security, os pesquisadores analisaram cinco programas da Microsoft para os quais atualizações haviam sido lançadas. Através de ferramentas como Bindiff e EDBS, foram verificadas diferenças entre os arquivos atualizados e desatualizados. Os especialistas procuraram então valores que causariam erro na validação da versão corrigida, o que permitiria que a falha pudesse ser explorada.

Assim, ficou claro que hackers seriam capazes de, em um curto período, criar malwares capazes de utilizar as brechas em softwares antes que elas fossem aplicadas ao computador dos usuários. Mesmo que o Windows venha pré-configurado para baixar e instalar atualizações automaticamente, este recurso se ativa normalmente na madrugada, ocorrendo horas após o lançamento da atualização. Isto daria, automaticamente, algumas horas de exploração da falha enquanto os usuários ainda estão navegando em sites, possibilitando que hackers invadissem o sistema e vasculhassem dados confidenciais, por exemplo.

A conclusão dos pesquisadores é que algo deve ser feito em relação à entrega das atualizações, antes que esta prática vire lugar comum entre os hackers e o que é uma solução vire, momentos antes, dor de cabeça.

Fonte : Yahoo News / Magnet


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